10 de março de 2009

A única coisa que temos de temer

Ao ouvir ontem o pessimista profissional Medina Carreira a ser entrevistado por Mário Crespo, lembrei-me que nunca é demais apelar ao melhor discernimento político neste período difícil à escala global. A crise de 1929 possibilitou o surgimento de discursos populistas (fascistas e nazis) que mobilizaram massas e permitiram mesmo que alguns chegassem ao poder por intermédio de eleições livres. Os democratas devem evitar a generalização da falta de confiança. A frase gasta de Roosevelt diz sempre tudo: “the only thing we have to fear is fear itself”. Yes, we can.

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